terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Jerusaléns desumanas

         Não adianta a pessoa se formar na faculdade, e  não exercer com lealdade o que aprendeu. Portanto, deve-se saber que adentrar na Nova Jerusalém, é realizar tudo de acordo com a Vontade de JESUS.

 

 

Jerusaléns desumanas


        Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes quis Eu reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não o quisestes!

     Evangelho de JESUS segundo Mateus, cap. 23: 37.

 

As Jerusaléns existentes

Deixam descontentes

A massa dos indiferentes

Que delas muito esperaram,

Mas se cansaram.

 

A Jerusalém religiosa;

Vive muito orgulhosa,

Porém, a sua missão,

Não faz com perfeição.

 

Fala no Espírito,

Mas nega a espiritualidade,

Quando não divulga de verdade,

O Reino de DEUS.

 

A Jerusalém política

Continua fazendo fita

Com os vários partidos;

Que permanecem partidos.

 

É esquerda, é direita,

E ninguém se endireita.

 

E o partido da oposição

Sem JESUS tem vocação?

Claro que não.

 

Cada partido fica de guarda,

Para ser salvaguarda,

Dos seus interesses.

 

A Jerusalém científica

Vive de ficção

Não pondo em ação

A verdade que liberta.

 

Vegeta na experiência,

Da humana dependência,

Longe da Onisciência.

 

Até a Jerusalém filosófica

Ainda é a devota

De milhões de mestres passageiros

Que dormem nos espinheiros

De total ignorância,

Pois não busca no MESTRE JESUS,

A Verdadeira Filosofia.

 

A Jerusalém artística

Ainda mistifica

Toda a arte;

Deixando à parte

O sentimento humano,

Descambando pro profano.

 

A Jerusalém jurídica

Tem que ser verídica

E solucionar à luz da Justiça,

Todos os autuados.

 

Todas estas Jerusaléns

Terão de ir além.

 

Devem adentrar a Nova Jerusalém

E levantar o Humano Ser

Que precisa se conhecer

Para bem governar-se.


O maior prazer de um homem inteligente é passar por idiota diante de um idiota que quer passar por inteligente.
Confúcio - Filósofo Chinês (551 a.C - 479 a.C.).
 
 
 
 

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