segunda-feira, 22 de outubro de 2012

A parábola do juiz iníquo


 

       Se o Direito e todas as Leis que devem ser usadas com Perfeição nascem no Céu, por que a pessoa teima em agir de modo iníquo? A sua consciência guarda todas as ações, portanto, agir de modo que não venha a ter remorso é deveras importante.

 

 

A parábola do juiz iníquo

 

4 Ele, por algum tempo, não a quis atender; mas, depois, disse consigo: Bem que eu não temo a Deus, nem respeito a homem algum;

5 todavia, como esta viúva me importuna, julgarei a sua causa, para não suceder que, por fim, venha a molestar-me.

 

Evangelho de JESUS segundo Lucas, cap. 18:4 e 5.

 

O homem paga outro homem

Para agir em sua defesa;

Se ele age com injustiça,

Não põe as cartas na mesa.

 

É o caso de quem está

Explorando o alheio;

Eis a justiça cega,

Que ainda não tem freio.

 

Mas a Justiça Divina

Desce sempre sobre o Povo,

Trazendo a Sã Doutrina,

Que acaba com o engodo.

 

Em toda pessoa se acha

Uma sementinha boa;

O homem erra e acerta,

Até conquistar sua coroa.

 

Coroa que se conquista

Pelo bem que praticar,

Pois ao SENHOR DEUS,
 
Ninguém despista;

O negócio é esperar.

 
 
Portanto, o juiz iníquo

Também tem o seu valor;

Quando ele encontra JESUS,

Por ele se faz doutor.
 
 
 
 
Se o JUSTO JUIZ fosse cego o Planeta Terra seria um caos.

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