O vento sopra onde quer, ouves a sua voz, mas
não sabes donde vem, nem para onde vai; assim é todo o que é nascido do Espírito.
Evangelho
de JESUS, segundo João, cap. 3:8.
Você
não vê o Espírito
E
então, acha esquisito
Ele
existir.
Você
não vê o Ar,
Mas
tem que inspirar
A
sua preciosa essência
Para
não expirar.
Você
não vê o vento,
Mas
em todo momento
Contempla
a sua ação
Movendo
os moinhos,
Balançando
os arvoredos
E
movimentando as flores
Para
espalhar os seus odores
No
Jardim da Vida.
Oh!
Como tem segredos
Este
Ser invisível
Que
São Francisco de Assis
Chama
de irmão
Por
sua dedicação.
“Louvado sejas,
meu Senhor,
Pelo irmão Vento,
Pelo ar, ou nublado
Ou sereno, e todo o tempo
Pela qual às tuas criaturas dás sustento.”
Pelo irmão Vento,
Pelo ar, ou nublado
Ou sereno, e todo o tempo
Pela qual às tuas criaturas dás sustento.”
São Francisco de Assis, italiano fundador da
Ordem dos Franciscanos (1182-1226).
Ele
levanta poeira
Em
ruas e vielas
E
movimenta as velas
De
muitos barcos.
Ele
derruba as folhas de outono
Fazendo
um marrom pano
Cobrir
os campos.
Ele
até assobia
Para
que no dia a dia
O
ser humano não duvide
De
sua existência.
Ele
derruba os frutos no pomar
E
faz o homem contemplar
A
sua força no furacão.
Ele
sopra diariamente
Carregando
a semente
Por
longínquos lugares.
Tudo
isso ele faz demais
Para
você não olvidar jamais
Do
seu poder.
“Todos os seres são iguais,
pela sua origem, seus direitos naturais e divinos e seu objetivo final.”
São Francisco
de Assis, italiano fundador da Ordem dos Franciscanos (1182-1226).
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